“Nenhum homem é uma ilha, sozinho em si mesmo; cada homem é parte do continente, parte do todo; se um seixo for levado pelo mar, a Europa fica menor, como se fosse um promontório, assim como se fosse uma parte de seus amigos ou mesmo sua; a morte de qualquer homem me diminui, porque eu sou parte da humanidade; e por isso, nunca procure saber por quem os sinos dobram, eles dobram por ti”. – John Donne

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Sessão Solene em homenagem ao Dia Internacional de Solidariedade ao Povo Palestino

Foi realizada, ontem, 28 na Câmara Municipal de Vereadores Sessão Solene em homenagem ao Dia Internacional de Solidariedade ao Povo Palestino, data essa que faz parte do calendário oficial do município, instituído pela Lei nº 6.360 de 07 de março de 2007. A sessão contou com a presença expressiva da Comunidade Árabe Palestina do Rio Grande.

A ONU instituiu em 1997, o dia 29 de novembro como Dia Internacional em Solidariedade ao Povo Palestino. Essa data é lembrada no mundo inteiro e são realizadas muitas manifestações de apoio à causa palestina, como haverá paz no oriente médio sem combater a opressão, a violência e as injustiças imposta aos palestinos pelo Estado Sionista de Israel?

Nessa mesma dada, 29 de novembro de 1947, a Assembléia Geral das Nações Unidas aprovou a resolução nº 181 que trata sobre a Repartição dos Estados em duas partes: uma judia e outra árabe, e Jerusalém denominado Corpus Separatum (Corpo Separado) e seria administrada por um regime especial, mas na resolução final acabou sendo estabelecido somente um Estada, o de Israel. Os palestinos, até hoje, pedem que a justiça seja feita e que seja efetivamente criado o Estado da Palestina.

Achei no youtube esse vídeo muito interessante, com imagens chocantes sobre o conflito e retratando de uma maneira sutil e inteligente a aliança entre Israel e Estados Unidos, ao fundo uma versão da linda canção dos Beatles "While my guitar gentle weeps" (Enquanto minha guitarra gentilmente chora).

Madredeus

Os Madredeus são um dos grupos musicais portugueses de maior projeção mundial. A sua música combina influências da música tradicional portuguesa com a música erudita e com a música popular contemporânea, além, de música popular brasileira com destaque pra bossa nova.

Com mais vinte anos de carreira, os Madredeus lançaram 14 álbuns e estiveram em turnê por 41 países - incluindo a Coréia do Norte e um festival de música na Noruega, dentro do Círculo Polar Ártico.

Os elementos fundadores do grupo foram: Pedro Ayres Magalhães (guitarra clássica), Rodrigo Leão (teclados), Francisco Ribeiro (violoncelo) falecido em Setembro de 2010, Gabriel Gomes (acordeão) e Teresa Salgueiro (voz). Magalhães e Leão formaram o grupo em 1985, Ribeiro e Gomes juntaram-se a eles em 1986. Na sua busca por uma vocalista, descobriram Teresa Salgueiro numa casa noturna de Lisboa, quando esta cantava alguns fados numa reunião informal de amigos. Teresa foi convidada para uma audição e aí surgia o grupo, o qual ainda não tinha um nome. A proposta inicial era a de uma oficina criativa, à qual todos os músicos levavam suas idéias e compunham em conjunto os temas e arranjos. Em 1987, o local de trabalho do grupo, o Teatro Ibérico(antiga igreja do Convento das Xabregas, num bairro de Lisboa chamado Madredeus) serviu de estúdio de gravação para mais de quinze temas reunidos à época em um LP duplo, depois convertido para o formato de CD. Chamaram-no de Os dias da Madredeus e daí viria o nome do grupo. O carácter inovador do álbum fez com que os Madredeus se tornassem um fenômeno instantâneo de popularidade em Portugal à época.

Em 1990 foi editado o segundo disco dos Madredeus, chamado Existir, que teve na canção O Pastor um grande sucesso. Apesar disso, o grupo era relativamente desconhecido no estrangeiro. Isto mudou quando os Madredeus deram uma série de concertos na Bélgica onde decorria a Europália, uma exposição que no ano de 1991 foi dedicada à cultura portuguesa. Outro fato que contribuiu para que os Madredeus se tornassem conhecidos no estrangeiro foi o uso da canção "O Pastor" num filme publicitário na Grécia, à revelia do grupo. Seguiu-se um disco gravado ao vivo em Lisboa, no qual o grupo interpretava canções dos dois primeiros discos e incluía novos temas.

Haja o que houver ao vivo e legendada, simplesmente uma das músicas mais lindas e emocionantes que eu já ouvi.

Em 1994 a banda lança O Espírito da Paz, um álbum que consolida o grupo no estrangeiro. O disco alcançou o primeiro lugar das tabelas de Espanha e levou o grupo a uma longa digressão internacional, a qual incluiu o Brasil e alguns países do Extremo Oriente.

Durante as sessões de gravação de O Espírito da Paz, que decorreram na Inglaterra, os Madredeus gravaram outro disco, que seria editado em 1995. Wim Wenders, impressionado com a música do grupo, tinha-os convidado para musicarem um filme sobre Lisboa, chamado Lisbon Story (no Brasil, "O Céu de Lisboa"; em Portugal, "Viagem a Lisboa"), do qual o grupo foi protagonista. A banda sonora deu ao grupo ainda maior projeção internacional.

Em 1995, incorporam-se nos Madredeus os músicos Carlos Maria Trindade, no lugar do tecladista Rodrigo Leão, e o guitarrista José Peixoto. Em 1996, Francisco Ribeiro e Gabriel Gomes deixam o grupo e em 1997, os Madredeus gravaram o primeiro álbum com a atual formação, intitulado O Paraíso. No mesmo ano ingressa no grupo Fernando Júdice (baixo acústico).

Em 1998, o grupo foi convidado a ser a atração do concerto de abertura da Expo'98 em Lisboa, ocasião na qual se apresentaram ao lado do tenor espanhol José Carreras. A parceria inusitada renderia outros encontros futuros.

O ano de 2000 marcou o lançamento do álbum Antologia, com canções de toda a discografia do grupo até então e mais duas canções inéditas: Oxalá e As Brumas do Futuro, tema do filme de estréia da atriz portuguesa Maria de Medeiros como diretora, "Capitães de Abril", sobre a Revolução dos Cravos.

Em 2001, o grupo lança Movimento, o segundo álbum de estúdio com a nova formação, e Euforia, um álbum duplo com canções gravadas ao vivo pelo grupo com a "Vlaams Symfonisch Radio-orkest", Orquestra Sinfônica da Rádio Flamenga, da Bélgica.

Em 2004, os Madredeus entram em estúdio e de lá saíram canções suficientes para dois álbuns: "Um Amor Infinito", dedicado aos fãs de todo o mundo, e "Faluas do Tejo", este último sendo considerado uma homenagem à cidade de Lisboa, terra natal do grupo.

Moro em lisboa

No ano de 2007 seus integrantes desenvolveram projetos paralelos ao trabalho da banda, como Teresa Salgueiro, que lançou naquele ano dois álbuns, ambos produzidos por Pedro Ayres Magalhães, e a dupla José Peixoto e Fernando Júdice, que criaram o grupo Sal unindo-se à voz de Ana Sofia Varela e a percussão de Vicky.

Os integrantes do Madredeus sempre tiveram liberdade para conduzir projetos paralelos ao grupo: Carlos Maria Trindade, Pedro Ayres Magalhães, José Peixoto e Fernando Júdice atuam freqüentemente como produtores musicais. Trindade e Peixoto têm sólidas carreiras como solistas e, mais recentemente, José Peixoto e Fernando Júdice têm trabalhado em projetos conjuntos, como o álbum Carinhoso, no qual os dois músicos revisitam o repertório do compositor brasileiro Pixinguinha, e o supracitado grupo Sal.

Em 28 de Novembro de 2007, porém, o anúncio da saída de Teresa Salgueiro, Fernando Júdice e José Peixoto tomou os fãs do grupo de surpresa. Pedro Ayres Magalhães declarou à época que o futuro do grupo era incerto e que, na opinião dele, tornar-se-ia difícil pensar em um retorno sem a presença de Teresa Salgueiro, cuja voz se tornou emblemática para os Madredeus.

No Brasil, o grupo ficou conhecido pelo grande sucesso de suas apresentações em casas de espetáculo por todo o país - sempre com lotação esgotada, em que pese a quase ausência das músicas do grupo nas rádios brasileiras - e também por suas apresentações ao ar livre, com destaque para os concertos que realizou no Pelourinho, em Salvador, Bahia (1995), na Praia de Icaraí, em Niterói, estado do Rio de Janeiro (1997) e no Parque do Ibirapuera, São Paulo, e na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro (2000), ambas por ocasião das comemorações dos 500 anos de descobrimento do Brasil.

As canções do grupo também já foram tema de diversas produções televisivas no Brasil como a mini-série da Rede Globo de Televisão "Os Maias" (2001) com as canções "Matinal", "Haja o que Houver", "As Ilhas dos Açores" e a canção que se tornou o tema de abertura da referida produção televisiva, a emblemática "O Pastor".

O Pastor - ao vivo


Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Falta de diálogo entre ambas as partes são a causa da greve dos professores

A greve de professores estaduais aprovada em assembleia na última sexta-feira começou hoje e segundo a direção do Cpers sindicato é por tempo indeterminado. O diferencial dessa greve em relação às anteriores é que essa não é uma greve por aumento de salários, essa greve é para que seja cumprida uma lei, a Lei nº 11.738/08 conhecida como o Piso Nacional dos Professores foi criada em 2008, pelo próprio governador Tarso Genro quando era ministro de educação e dada como constitucional pelo Supremo Tribunal Federal em julgamento realizado em abril e publicado no dia 24 de agosto do corrente ano. O Piso garante em valores atuais uma renumeração básica de R$ 1.187, 00, isto é, sem gratificações e outros adicionais aos professores com nível médio e carga horária de 40 horas semanais.

Entendo como justa e legitima a luta dos professores para que o governador pague esse direito conquistado através de lei, afinal o piso foi uma das bandeiras e promessa de campanha do Tarso, mas, acredito que o momento para deflagrar essa greve foi inadequado, estamos no final do ano letivo, isso prejudicará muito todos os estudantes, principalmente aqueles que estão se formando e que irão prestar vestibulares e também os que fizeram Enem, dependendo do tempo de duração da greve. Na própria assembleia de sexta-feira houve vertentes que defenderam que a paralização deveria ser em março, no início do próximo ano letivo, se até lá o governo não sinalizasse com uma proposta de implantação do piso. Talvez seja por esse entendimento que vemos o baixo número de professores que aderiram à greve, segundo a direção do Cpers a paralização será importante para possibilitar o debate nas escolas, mas acredito que isso já deveria ter sido feito muito antes. Entendo, também, que faltaram diálogo e aprofundamento do debate por ambas as partes, o sindicato quer a implantação imediata do piso e o governo propõe aumentos gradativos anuais até chegar a implantação total do piso em 2014.

No dia 27 de abril participei em Porto Alegre da 16ª Marcha dos Sem que saiu da Av. Farrapos em direção a Praça da Matriz em frente ao Palácio Piratini, o governador após assistir da sacada de seu gabinete a chegada da marcha, desceu e recebeu um grupo de manifestantes que queriam entregar-lhe um documento com as reivindicações da categoria, Tarso quis receber o documento em cima do caminhão de som e falar aos participantes da marcha em sua maioria professores e trabalhadores em educação, pois, no mesmo dia pela manhã havia sido realizado um ato público em frente a secretaria de educação, o governador foi impedido de subir no caminhão pelos organizadores alegando que aquele espaço era dos trabalhadores e não de patrão, muitos dos participantes discordaram dessa proibição e gritavam: “deixa subir”, mas não adiantou. Na minha opinião era uma excelente oportunidade de cobrar diretamente, cara a cara, olho no olho, mas também uma importante oportunidade de ouvir a resposta do governador, seus argumentos e qual solução ele apresentaria.

Não entendi e não aceitei os argumentos de que o governador não poderia utilizar aquele espaço por ser patrão, inclusive externei minha posição aos organizadores, realmente ele é o patrão dos funcionários estaduais, mas nós trabalhamos para elegê-lo, Tarso não é apenas um patrão ele é nosso representante, já participei de três Marchas dos Sem, e inúmeras outras manifestações iguais, ví Tarso, Olívio, Manuela e muitas outras lideranças em cima do palanque discursando e externando nossas lutas.

Espero realmente que as partes voltem as negociações o mais breve possível e que tenha o mínimo de prejuízo possível aos estudantes que é claro que são os que mais sofrem nessa situação, pois, além de terem que ir todos os dias a escola gastando passagens muitas vezes para assistir uma ou duas aulas e depois de acabada a greve ainda tem que recuperar, novamente tendo que gastar para irem a escola recuperar as aulas não dadas pelos grevistas.

Outro importante aspecto que deve se levar em consideração é o desgaste político que essa greve ocasionará a este governo, logo no seu primeiro ano, tenho certeza que mesmo com todos os problemas que hoje o governo Tarso enfrenta, ao seu final trará muito mais avanços para a categoria do que os governos anteriores de Yeda Crusius (PSDB) e Germano Rigotto (PMDB), não podemos esquecer que nos últimos anos nem o 13º salário conseguiam pagar, obrigando os funcionários estaduais a fazerem empréstimos no Banrisul.

sábado, 19 de novembro de 2011

Audiência Pública discutiu a Ferrosul e importância da ampliação da ferrovia Norte-Sul até o porto de Rio Grande

Foi realizada na tarde dessa sexta-feira, 18, na Câmara Municipal de Vereadores audiência pública para Tratar da Ferrosul, a audiência foi solicitada pelos Deputados Estaduais Alexandre Lindenmeyer (PT) e Raul Carrion (PCdoB) que é o coordenador da Frente Parlamentar Gaúcha de Apoio a Ferrosul e Qualificação e Ampliação do Transporte Ferroviário.

A Ferrosul seria uma empresa ferroviária pública que abrangeria o três estados do sul e o Mato Grosso do sul, atualmente existe no Paraná a Ferroeste, a idéia é criar a Ferrosul apartir dessa empresa.

Segundo Carrion somente o Brasil se deu ao luxo de centrar no transporte rodoviário e isso acarretou um grande custo logistico ao País. Hoje no Brasil 90% da carga e quase 100% dos passageiros são transportados por meio de rodoviás.

Outro importante tema abordado foi a importância de se garantir que a ferrovia Norte-Sul venha até Rio Grande, inicialmente o projeto era do Norte até a cidade de Panorama em São Paulo, mas uma emenda em tramitação no Congresso Nacional prevê a ampliação até o nosso porto.

A audiência contou com a presença dos senhores: Evandro Fleck representando Ministério dos Transportes, Gilberto do CDL, Miguel Jorge da ALL, Cesar Wojciechoswki diretor de infraestrutura do Porto de RG, João Calegari do Sindfergs, Jair representandando o Comitê Pró-ferrovias, Rubens Patin do Trensurb, além de diversas lideranças sindicais e ex-trabalhadores ferroviários.

Infelizmente, lamentavelmente e inexplicavelmente essa importante audiência não foi transmitida pela TV Câmara e nem pela Rádio. A meu ver tal fato aconteceu porque a audiência foi solicitada por partidos que além de serem da oposição (PT e PCdoB), já demonstraram o interesse de terem candidaturas próprias nas próximas eleições municipais, inclusive, já lançando os nomes de seus pré-candidatos. É profundamente lastimável que interesses eleitorais ou políticos partidários possam ser colocados a frente dos interesses do povo riograndino.

O deputado Carrion ao lado de ex-trabalhadores ferroviários, dentre eles, podemos destacar o senhor José Rodrigues que foi um maquinista apaixonado pela sua profissão e faz questão de demonstrar seu amor pelos trens.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Teatro Guarany

O Theatro Guarany completou 90 anos de história, construído em 1820 pelo empresa Zambrano, Xavier & Santos na época constituída por três sócios: Francisco Santos, Francisco Vieira Xavier e o idealizador e financiador da obra coronel Rosauro Zambrano, mas alguns anos depois a sociedade foi desfeita e a família Zambrano adquiriu todas as cotas e até os dias de hoje vem administrando o theatro passando de geração em geração.

O coronel Zambrano era um rico comerciante e charqueador, era um apaixonado por óperas e mantinha reservado para si um camarote no Theatro Sete de Abril, que na época era o único da cidade de Pelotas, mesmo quando o coronel não ia a alguma apresentação ele pagava pelo camarote. Certo dia houve um grande espetáculo e por um engano seu lugar foi vendido para uma outra pessoa e como a lotação estava esgotada Zambrano não pode assistir, muito revoltado teria dito: “Já que vocês não guardaram o meu camarote, eu não piso mais no Theatro Sete de Abril e vou construir um outro para assistir óperas e operetas”.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Antes de colocar sua imagem na internet, pense bem!

Antes de colocar sua imagem na internet, pense bem!

Encontrei na internet esse video muito interessante sobre os cuidados que devemos ter ao divulgarmos nossas imagens na internet, é uma campanha de concientização realizada pela Defensoria do Menor de Madrid, o vídeo é em espanhol com legendas em português.

sábado, 12 de novembro de 2011

"O estupro corretivo”, a prática cruel de estuprar lésbicas para “curar” sua homossexualidade, está se tornando uma crise na África do Sul.

Essa matéria foi postada inicialmente no dia 27 de janeiro, mas como é um assunto muito interessante e os fatos relatadas ainda continuam atuais, pois, até hoje essas barbaridades ainda são cometidas, resolvi reeditar.

Millicent Gaika ( foto acima) foi atada, estrangulada, torturada e estuprada durante 5 horas por um homem que dizia estar “curando-a” do lesbianismo.
Infelizmente Millicent não é a únca, este crime horrendo é recorrente na África do Sul, onde lésbicas vivem aterrorizadas com ameaças de ataques. O mais triste é que jamais alguém foi condenado por “estupro corretivo”.
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De forma surpreendente, desde um abrigo secreto na Cidade do Cabo, algumas ativistas corajosas estão arriscando as suas vidas para garantir que o caso da Millicent sirva para suscitar mudanças. O apelo lançado ao Ministério da Justiça teve forte repercussão, ultrapassando 140.000 assinaturas e forçando-o a responder ao caso em televisão nacional. Porém, o Ministro ainda não respondeu às demandas por ações concretas.


O “estupro corretivo” é baseado na noção absurda e falsa de que lésbicas podem ser estupradas para “se tornarem heterossexuais”, mas este ato horrendo não é classificado como crime de discriminação na África do Sul. As vítimas geralmente são mulheres homossexuais, negras, pobres e profundamente marginalizadas. Até mesmo o estupro grupal e o assassinato da Eudy Simelane, heroína nacional e estrela da seleção feminina de futebol da África do Sul, seu corpo foi encontrado em abril de 2008 em um fosso próximo à sua casa. Ela foi estuprada por vários homens, espancada e esfaqueada 20 vezes no rosto, nas pernas e no peito, mudou a situação. Na semana passada, o Ministro Radebe insistiu que o motivo de crime é irrelevante em casos de “estupro corretivo”.

A África do Sul é a capital do estupro do mundo. Uma menina nascida na África do Sul tem mais chances de ser estuprada do que de aprender a ler. Surpreendentemente, um quarto das meninas sul-africanas são estupradas antes de completarem 16 anos. Este problema tem muitas raízes: machismo (62% dos meninos com mais de 11 anos acreditam que forçar alguém a fazer sexo não é um ato de violência), pobreza, ocupações massificadas, desemprego, homens marginalizados, indiferença da comunidade, e mais do que tudo, os poucos casos que são corajosamente denunciados às autoridades, acabam no descaso da polícia e a impunidade.

Nos últimos 10 anos:
* 31 lésbicas foram assassinadas por causa de sua sexualidade [na África do Sul];
* mais de 10 lésbicas são estupradas por semana somente em Cape Town;
* 150 mulheres são estupradas todos os dias na África do Sul;
* de 25 homens acusados de estupro na África do Sul, 24 saem livres de punição.
Os homens que atacam as mulheres dizem que "estão ensinando uma lição", que as "lésbicas deveriam ser espancadas". "As lésbicas não são mencionadas na bíblia"Um estudo realizado em 2009 em algumas regiões da África do Sul mostrou que um em cada quatro homens admitiu já ter forçado uma mulher a fazer sexo contra sua vontade.

ONGs internacionais como a AVAAZ estão arrecadando assinaturas pela internet (Link abaixo) com a seguinte petição:

Ao Presidente Zuma da África do Sul e Ministro Radebe:
Nós pedimos que os senhores condenem publicamente o "estupro corretivo", criminalizando crimes de preconceito imediatamente, implementando educação pública e proteção às vítimas. Esta prática terrível deve acabar através da liderança do seu gabinete e de todo o governo.

https://secure.avaaz.org/po/stop_corrective_rape/?vl

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Olga Benário, amor e revolução


Olga Benário: deportada por Getúlio Vargas e morta numa câmera de gás da Alemanha de Hitler (Foto: Reprodução)

A judia alemã começa cedo sua vida revolucionária. Filha de família burguesa de Munique, Olga entra aos 15 anos nas fileiras do partido comunista alemão. Aos 20, vem a primeira façanha: comandar o resgate – da cadeia de Moabit, em Berlim – de Otto Braun, namorado e companheiro de militância. A partir daí, torna-se uma das lideranças comunistas mais procuradas na Alemanha e exila-se com Braun em Moscou. Duas semanas após a chegada na Rússia, o casal participa de um curso de formação política, quando ela é chamada ao palco para dar seu depoimento sobre os eventos de Moabit. Emocionada, confessa: "Eu gostaria que vocês soubessem que ali cumpri duas tarefas: uma do partido e outra do coração".

As duas tarefas vão se impor ao longo da vida de Olga. O casamento com Braun não dá certo, mas ela ganha espaço no Komintern, o partido comunista soviético. Entusiasmada, faz curso de pára-quedismo e pilotagem de avião. A popularidade cresce e rende à militante, por aclamação, o cargo de presidente de sua célula no partido. Olga e Prestes ainda não se conhecem, embora um saiba das façanhas do outro – após ouvir um latino-americano relatar o caso da 'Coluna Prestes', ela fica impressionada com o feito: 25 mil quilômetros a pé, enfrentando tropas regulares do governo, sem sofrer uma derrota.

Brasil

Olga é fiel ao Komintern. E assim, por ordem do partido, em 1934 é designada para garantir a chegada segura ao Brasil de Luís Carlos Prestes, que retorna ao país para derrubar Getúlio Vargas e levar os comunistas ao poder. Para não levantar suspeitas, Prestes e Olga se passam por marido e mulher, sob as identidades de Antônio Vilar e Maria Bergner Vilar - em sua atuação política, ela usa outros nomes: Olga Sinek, Eva Kruger, Olga Vilar, Ivone Vilar, Olga Meireles. No caminho até o Brasil, que inclui uma passagem pelos Estados Unidos, os dois apaixonam-se. Prestes, que tem 37 anos – ela está com 26 -, revela, mais tarde, que Olga foi sua primeira mulher.
A chegada do casal ao Brasil acontece em abril de 1935. Aqui, fica na clandestinidade, enquanto organiza o plano de tomada do poder. O nome de Prestes é aclamado nas manifestações populares da Aliança Nacional Libertadora (ALN), frente antifacista que reúne diversos setores de esquerda, entre os quais os comunistas. Em novembro de 1935, os preparativos insurrecionais caminham, quando um levante armado estoura em Natal e leva Prestes a ordenar, precipitadamente, que o movimento seja estendido ao resto do país. Só algumas unidades militares de Recife e Rio de Janeiro levantam-se. O movimento falha e o governo desencadeia forte repressão.

Prisão

Durante alguns meses, Olga e Prestes ainda vivem na clandestinidade, mas em março de 1936, ele é descoberto em uma casa no bairro do Méier. Na ocasião, Olga realiza mais uma tarefa do coração. Quando soldados e policiais civis recebem ordem para atirar e avançam de metralhadoras engatilhadas, algo inesperado acontece: uma mulher alta, de grandes olhos azuis, pula na frente de Prestes e usa o corpo para proteger o marido. "Não atirem! Ele está desarmado". O gesto de coragem de Olga, salva a vida do marido. Na rua, ela agarra com força o corpo de Prestes e não aceita ser levada à cadeia em carro separado, temendo pela vida do marido. Mas, na sede da Polícia, os dois são separados. Ele é colocado num pequeno elevador e, antes da porta gradeada fechar, olham-se pela última vez.

A partir daí, Olga vive seu maior inferno. Na cadeia, descobre que está grávida e empreende grande luta para ter sua filha no Brasil. São feitos apelos até à dona Ivete Vargas, esposa de Getúlio. Tudo em vão. Com o empenho do presidente - uma vingança pessoal contra Prestes -, Olga é deportada para a Alemanha no sétimo mês de gravidez. É levada a uma prisão da Gestapo. Na madrugada de 27 de novembro de 1936, exatamente um ano após a "intentona", nasce Anila Leocádia. Apesar de tudo, é um bebê gorducho e saudável.

Olga tem permissão de ficar com a filha enquanto puder amamentá-la – depois, o destino quase certo da menina será um orfanato. Antes que isso aconteça, dona Leocádia, mãe de Prestes, faz campanha na Europa pela libertação do filho, da nora e da neta. Tenta o apoio da família da nora: viaja à capital da Baviera, mas, ao chegar na casa da mãe de Olga, encontra uma mulher que rejeita a própria filha. Mesmo assim, Leocádia tem uma vitória parcial. Quando Anita completa 14 meses, é tirada da mãe, que não sabe o destino da filha. Mais tarde, soube que Anita estava com a avó paterna.

Em 1938, Olga é transferida para o campo de concentração de Lichtenburg. Um ano depois, vai para o campo de Ravensbrück. Sua liderança aparece mesmo nas horas mais difíceis. Lá, é líder de bloco e dá aulas para outras presas, ainda alimentando a esperança de ser libertada e de reencontrar o marido e a filha. Não demora a descobrir que terá outro destino, mais trágico. Ela morre em uma câmara de gás de Bernburg, no dia 12 de fevereiro de 1942. Na véspera da execução, prevendo ter chegado sua hora, encontra forças para fazer uma carta de despedida para o marido e a filha. A carta só seria lida por Prestes e Anita muitos anos depois.

Texto: Evaldo Lima - Professor de história

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Globomar mostra as belezas de nossa Lagoa... Lindo e emocionante

Estou atualizando a postagem do dia 03.06.11 com íntegra do programa Globomar gravado em Rio Grande, para quem não pode ver na TV e ainda não viu, vale a pena conferir as imagens são lindas emocianantes.

Equipe Globomar visita maior lagoa costeira da América do Sul

O Globo Mar vai em direção à Lagoa dos Patos, a maior lagoa costeira da América do Sul, o Mar de Dentro. A Lagoa dos Patos faz parte da nossa paisagem desde Porto Alegre até a cidade de Rio Grande. Uma parte da lagoa é inundada pelo Oceano Atlântico e, junto com a água do mar, entram os bichos de água salgada, como botos, leões marinhos, aves, peixes e camarões.

Programa GloboMar - Parte I

Os pesquisadores da universidade Federal do Rio Grande nos convidaram para conhecer um mar diferente, um mar iluminado pela ciência: “É um ecossistema extremamente delicado. Nós precisamos manter as águas deste estuário em condições de oferecer a vida necessária para que as outras inúmeras formas de vida consigam sustentabilidade”, aponta o diretordo museu oceanográfico da FURG, Lauro Barcellos.

Logo cedo, partimos para acompanhar o trabalho de monitoramento dos botos. Os pesquisadores fotografam os animais para identificar cada um deles. Mas o grande desafio é fazer a coleta de material genético. Com uma flecha, com uma ponteira adaptada, eles coletam um pedaço de pele e gordura. “A gente coleta a pele basicamente para fazer estudo genético, para ver a relação dessa população com as populações subjacentes, e a gordura é para ver níveis de contaminantes”, diz o oceanógrafo Eduardo Secchi, da FURG. “É como uma injeção, uma picada de pernilongo”.

Depois, seguimos com os pesquisadores para observar outros animais: os leões-marinhos. Nessa época do ano, eles ficam nas pedras dos molhes da Lagoa dos Patos, no rio Grande do Sul, em busca de alimento e calor.

A Lagoa dos Patos é mesmo um paraíso com vários animais, mas não encontramos patos. “Como a Lagoa dos Patos é um lugar de aves aquáticas, inclusive de algumas parecidas com patos, como marrecos, os cisnes e os próprios biguás, muita gente, às vezes desinformada, fala que é por causa das aves aquáticas, mas, na verdade, patos era uma tribo indígena que habitava essa região da Lagoa dos Patos, na época que os colonizadores chegaram nessa região”, revela o biólogo Dimas Gianuca, da FURG.

As aves coroam as águas com um espetáculo. Uma delas é a garça-moura, a maior garça da América do Sul. Poleiros foram construídos na Lagoa dos Patos especialmente para as aves marinhas. “Essas aves descansam nos poleiros ou nas margens e se alimentam na área alagada”, diz o biólogo da FURG. “O camarão faz parte da dieta da grande maioria das aves aquáticas que tem aqui nessa região”

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Programa GloboMar - Parte II

Glenda acompanha pesca de camarão no Mar de Dentro

As redes da pesca de camarão, durante o dia, ficam suspensas na lagoa. À noite, elas vão para o fundo. Quando a noite chega, muitos brasileiros começam a trabalhar no Mar de Dentro. Encontramos com Seu Pedrinho quando ele estava baixando as redes. Nessa pescaria, a isca é a luz. Pedrinho usa lâmpadas elétricas para atrair os camarões para dentro da rede. E a lagoa vai se iluminando. Pedrinho tem que vistoriar as redes, e nos vamos com ele. Na primeira, descobrimos que o camarão tem companhia: vários siris. E ele vai enchendo o barco. De um lado, ficam os camarões. Do outro, os siris.

À meia-noite, a pescaria dá uma trégua. Seu Pedrinho vai descansar. E nós voltamos para o nosso barco. Mas e por pouco tempo. Logo, temos voltamos para a pesca e, quando retornamos, lá está seu Pedrinho trabalhando. De rede em rede, ele vai colhendo os frutos do mar. O dia vem raiando quando Pedrinho suspende as últimas redes. Segundo os cálculos do pescador, ele conseguiu uns 30 quilos de camarão.

A pesca dura quatro meses. Depois, é preciso esperar pela entrada dos camarõezinhos na lagoa. A reprodução acontece a, mais ou menos, 80 milhas da costa. Os ovos se transformam em larvas que entram na lagoa levadas pela água do mar. Os camarões jovens que não são pescados voltam para o oceano e assim começa tudo outra vez. A próxima safra depende desse ciclo.

Pesquisadores se unem para tentar antecipar próxima safra do camarão

Parceria entre pescadores e pesquisadores - Extra

O grande desafio dos pesquisadores é antecipar para os pescadores se a próxima safra será boa ou não. Por isso, biólogos, oceanógrafos e meteorologistas se uniram. E a equipe Globo Mar acompanha o trabalho desses pesquisadores que estudam os crustáceos da Lagoa dos Patos. “A primeira coisa que a gente faz quando chega na estação de coleta é o arrasto de fundo . Na nossa rede, a gente vai capturar diferentes tipos de crustáceos e peixes que vão ser depois usados para pesquisa, tanto na gravação quanto na pós-graduação”, afirma o oceanógrafo Luiz Felipe Cestari Dumont.

A salinidade é medida com um aparelho. “Para que a salinidade seja alta, depende de duas coisas: que não chova muito durante o ano e que exista bastante chegada de frente fria, com vento sul empurrando o mar para dentro estuário que faz com que esse estuário fique salgado”, aponta o biólogo Fernando D’Incao. A cada amanhecer, quando as lanternas da lagoa se apagam, na Boca da Barra, a água do mar se ilumina. É a Praia do Cassino, com mais de 250 quilômetros de praia. “Essa é uma praia gigantesca, uma das maiores praias do mundo, talvez a maior até. Exatamente por isso, tem uma navegação complicada, porque ela não oferece abrigo para o navegador. Quando você começa a navegar a área e é uma região em que o mar está mais sujeito a tempestades, frentes-frias, e você não tem onde se abrigar. Você não tem enseadas, baías. Você tem essa praia imensa e contínua que vai até o extremo do Brasil “, aponta o biólogo e consultor Marcelo Vianna, da UFRJ.

Há exatos 100 anos, vagonetas ajudavam na construção dos molhes, que são pieres de pedra que formam o canal do mar de dentro. Atualmente, elas servem para passear. Os molhes também abrem caminho para grandes navios. “Navios entram aqui e vão até Porto Alegre exatamente porque existe o molhe que mantém essa barra”, declara o biólogo e consultor Marcelo Vianna, da UFRJ. “A barra aberta também permite que a entrada de água salgada seja constante e com ela entra o camarão, o alimento, o leão-marinho, o boto. Ele mantém o mar de dentro vivo”.

Uso do liquinho - Extra

Matéria e vídeos: http://g1.globo.com/platb/globomar/2011/06/03/lagoa-dos-patos-recebe-agua-do-mar

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Vídeo: Brasil Nunca Mais

Encontrei no youtube esse vídeo muito interessante, elaborado por estudantes que o apresentaram na conclusão de um trabalho sobre o livro Brasil Nunca Mais - Um relato para a história - de Dom Paulo Evaristo Arns que liderou o Projeto Brasil: Nunca Mais que analisou mais de 1.000.000 de páginas contidas em 707 processos do Superior Tribunal Militar revelando os abusos cometidos através de métodos de torturas e a repressão política exercida pelo regime militar no Brasil.

Geraldo Vandré


Geraldo Vandré, nome artístico de Geraldo Pedroso de Araújo Dias Vandregísilo, paraibano, (João Pessoa, 12 de setembro de 1935) é um cantor e compositor brasileiro. Seu sobrenome é uma abreviatura do sobrenome do seu pai, José Vandregísilo, de quem ele herdou o sobrenome abreviado para Vandré, com o qual tornou-se famoso, pelas suas músicas que exprimiam a oposição ao regime militar imposto em 1964, como "Porta Estandarte" ou com mais apelo à luta de classes como "Aroeira". O sucesso maior veio com "Disparada", vencedora de fato do Festival de Canção da Record em 1966. Vandré, magnânimo, solicitou que "A Banda" de Chico Buarque dividisse o primeiro lugar com "Disparada". Em 1968 ao defender "Para não dizer que não falei de flores" criou um dos hinos da resistência ao regime militar que ficou conhecido pela primeira palavra: "Caminhando". Após, o exílio, compôs "Fabiana", em homenagem às Forças Aéreas Brasileiras. Geraldo Vandré abandonou a vida pública e, vive afastado do mundo artístico.

Mudou-se para o Rio de Janeiro em 1951, tendo ingressado na Faculdade Nacional de Direito da então Universidade do Estado da Guanabara, hoje Universidade Federal do Rio de Janeiro, tendo se formado em 1961. Militante estudantil, participou ativamente do Centro Popular de Cultura da União Nacional dos Estudantes (UNE).

Conheceu Carlos Lyra, que se tornou seu parceiro em músicas como "Quem Quiser Encontrar o Amor" e "Aruanda", gravadas por Lyra. Gravou seu primeiro LP, "Geraldo Vandré", em 1964, com as músicas "Fica Mal com Deus" e "Menino das Laranjas", entre outras.

Em 1966, chegou à final do Festival de Música Popular Brasileira da TV Record com o sucesso Disparada, interpretado por Jair Rodrigues. A canção arrebatou o primeiro lugar ao lado de A Banda, de Chico Buarque.

Em 1968, participou do III Festival Internacional da Canção com Pra não dizer que não falei de flores ou Caminhando. A composição se tornou um hino de resistência do movimento civil e estudantil que fazia oposição à ditadura militar durante os governo militar, e foi censurada. O Refrão "Vem, vamos embora / Que esperar não é saber / Quem sabe faz a hora, / Não espera acontecer" foi interpretado como uma chamada à luta armada contra os ditadores. No festival a música ficou em segundo lugar, perdendo para Sabiá, de Chico Buarque e Tom Jobim.

Ainda em 1968, com o AI-5, Vandré foi obrigado a exilar-se. Depois de passar dias escondido na fazenda da viúva de Guimarães Rosa, falecido no ano anterior, o compositor partiu para o Chile e, de lá, para a França. Voltou ao Brasil em 1973. Até hoje, vive em São Paulo e compõe.

domingo, 6 de novembro de 2011

Monumento a mãe e ao bebê

Monumento a mãe e ao bebê
"... o que se faz por eles agora, perdura por toda a vida."

A Obra é da escultora Arminda Lopes a estátua de bronze tem 5 metros de altura e pesa 1,5 tonelada, o local que recebeu tratamento paisagístico de Kiko Sinch está localizada na rua Borges de Medeiros em Porto Alegre e foi inaugurada em 26 de novembro de 2005 é uma realização do Governo do Estado do Rio Grande do Sul atráves da Secretaria Estadual da Saúde, na época o governador era o Germano Rigotto.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

GETÚLIO VARGAS VISITA A CIDADE DO RIO GRANDE - RS EM SETEMBRO DE 1953

Vídeo historico da visita do Presidente Getúlio Vargas a Cidade do Rio Grande, em setembro de 1953. As imagens são do arquivo nacional.